Quem sou eu

O blog tem como tema a estória da construção e arquitetura de Brasília. Informações sobre os pioneiros da cidade, sua edificação e estrutura urbana. Também irá abordar novidades da cidade: novas construções, eventos relacionados a arquitetura e ao patrimônio cultural.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Relatório: Estudo da Área de Alimentação do bloco 8

O objeto de estudo é a área publica de uma das praças de alimentação, na qual se encontra a lanchonete “Aprovado Lanches” que fica entre o bloco 8, o Ginásio Esportivo, o bloco 9 e o estacionamento.
Trata-se de um local amplo e bem situado, com grandes espaços abertos. É um espaço retangular amplo, dois lados desta área são limitados por paredes e os outros dois são abertos, o que proporciona uma amplitude maior ao espaço e uma melhor interação entre as áreas circundantes. A áreas das paredes são utilizadas pela estrutura física da lanchonete e por uma xerox, ficando assim um grande espaço público no meio que e ocupado por mesas e cadeiras as quais são bem posicionadas deixando livre as duas grandes aberturas que proporcionam um aspecto de lugar arejado.
A despeito da lanchonete ser bem posicionada, a estrutura poderia sofrer alterações comportando um número maior de mesas para poder atender de forma ideal ao grande número de pessoas que circula na região, mas vale ressaltar que tal aspecto não e o mais relevante já que pode não ser o ideal, mas e bem funcional, quero dizer que a área verde circundante e o aspecto mais deficitário e que, portanto, merece uma atenção maior. A insuficiente área verde, a qual deveria sofrer alterações, sendo melhor aproveitada para oferecer uma sensação maior e melhor de fresco, proporcionar uma maior contato com a natureza e minimizar alguns problemas funcionais.
No que pertine a problematica da area verde circundante, sem duvida, esse aspecto e o mais importante a ser considerado devido aos beneficios que podem ser conseguidos ja que sua alteracao ocasionara a solucao de problemas consideraveis existentes.
A reformulacao do paisagismo da area verde proxima da lanchonete deveria consistir em um aumento da densidade da vegetacao principalmente na inclusao de uma maior quantidade de arvores pois, além das árvores causarem um bem estético, elas possuem muitos outros benefícios tais como:
A valorização imobiliária: um local com a arborização adequada, possui uma valorização de 30% nos seus imóveis;
Redução da incidência do Sol: a area em questao, nos dias mais quentes, torna-se muito sufocante, ha um calor excessivo e temperaturas desconfortáveis, o que poderia ser amenizado com a presenca de uma numero maior de arvores mais altas as quais iriam sobrear a area quando houvesse a incidencia solar;
Maior conforto térmico: as árvores também funcionam como climatizadores naturais e isso se dá devido ao calor latente necessário para evaporação da água da superfície das folhas;
Aumento da umidade relativa do ar: um dos maiores causadores de problemas respiratórios e também de pele é o ar extremamente seco, ar este que esta sempre muito presente frente a realidade do clima seco de Brasilia o qual favorece a permanencia de poeira no ar, secando as vias aéreas. Com a evaporação da água das folhas, o aumento da umidade relativa do ar acontece devido a água passar imediatamente para atmosfera;
Redução sonora: É um efeito cujo tamanho não foi medido, mas é fato, as folhas das árvores reduzem as ondas sonoras. E como se trata de uma lanchonete que esta situada em meio a uma Universidade, esse aspecto e bastante recomendavel, haja vista que, em havendo uma quantidade maior de arvores e plantas, havera uma filtragem dos ruidos, tanto advindos da lanchonete, como advindos da circulacao dos carros do estacionamento da regiao, os quais chegariam muito menores nas areas das salas de aula.
O embelezamento e ordenação da paisagem através do paisagismo torna-se cada vez mais necessários para contrabalancear os desequilíbrios visuais e ambientais .
E bom ressaltar que a importância do paisagismo não se limita apenas à arte de criar jardins e embelezar ambientes, mas deve ser entendido e dimensionado como um reordenamento com naturalidade e bom senso da paisagem de acordo com a natureza local, adequando-a para o melhor conforto dos usuarios, servindo, sobretudo, para refazer o equilíbrio do local em questao.
Entre as várias vantagens propiciadas pelo paisagismo, destacam-se: maior valorização da propriedade pelo melhoramento visual da paisagem; implantação de condições ambientais favoráveis para o conforto dos usuarios do local; correção ecologica do microclima favorecendo o reequilíbrio atraves da redução da incidência solar e aumento dos níveis da umidade relativa do ar.
Beleza e funcionalidade - É inegável e evidente a diferença do aspecto visual apresentado por um local que recebe um tratamento paisagístico criterioso e adequado à região e as suas finalidades. O contraste, comparando-a com outras areas vizinhas que não tiveram tal tratamento, salta aos olhos , tornando-a mais valiosa e atraente. Busca-se sim a funcionalidade, mas sem deixar de lado a beleza.

RELATÓRIO TÉCNICO DO ESTACIONAMENTO RESTRITO AO BLOCO 11 DO UNICEUB – BRASÍLIA



Brasília, DF 02 de junho de 2010
À
DIREÇÃO DA FATECS

Seção Administrativa do Campus
Ref. : Contrato 032/2010 (Auxílio técnico à comissão de licitação para a reforama e adequação das instalações do BLOCO 9, FACES, UNICEUB EM BRASÍLIA, DF)

Att. :
À Comissão Especial de Licitação
Prezados senhores,
Brasília, DF 02 de junho de 2010
Prezados senhores,

Este parecer técnico trata da análise do estacionamento do bloco 11 do Campus Uniceub localizado em uma área externa ao os outros edifícios.

Descrição Técnica

Estacionamento amplo de vagas para atender aos usuários que utilizam o bloco 11, edifício externo ao Campus Uniceub.
Possue 84 vagas sendo 2 utilizadas para pessoas deficientes.
Material principal: asfalto.
Foram usadas tintas de asfalto para delimitar o espaço de cada vaga.

Avaliação e sugestão

No tocante à conformidade da proposta apresentada será as
seguintes considerações:

A proposta apresentada será a ampliação da área de paisagismo do estacionamento, um projeto de paisagismo visando o conforto dos usuários ao chegar ao edifício do bloco 11. O ambiente se tornará mais agradável e terá mais sombra.

Parecer conclusivo

No relatório técnico sobre o estacionamento do bloco 11 do campus Uniceub, foram feitos estudos a partir da observação e funcionalidade do objeto e uma sugestão direcionado a FATECS sobre o aumento de paisagismo do estacionamento do bloco 11 do uniceub.

Relatório técnico do Bloco de Comunicação do UniCEUB


Descrição Detalhada

Relatório técnico

Brasília, junho de 2010.

Este relatório técnico trata da analise do bloco 4 do UniCEUB, que é referente ao curso de Comunicação, localizado entre o bloco da Administração e o espaço publico de alimentação e serviço conhecido como Píer 22.
É um bloco retangular, de concreto, com pé direito alto, onde na entrada ha uma recepção e brises de vidro para melhor ventilação. As salas de aula ficam nas laterais do bloco e tem cobogós nas janelas para iluminar e ventilar a sala mantendo a privacidade. Ao longo do corredor, que foi o espaço mais observado, com o objetivo de caracterizar a organização do espaço escolar, buscando identificar os aspectos pedagógicos e arquitetônicos, identificamos que foi feita uma sala de computação com paredes de gesso, vazadas em cima, para manter a circulação de ar em todo o ambiente. Sua sustentação se da por pilares de metal pintados de marrom que seguem ao longo de todo o corredor, assim como painéis pretos presos a parede, que são brancas, sendo um lado de concreto e o outro, gesso. Tanto os painéis como os pilares ficam mais próximos a parede de gesso. Em uma parte da parede de gesso foram feitas janelas que mostram a sala de computação. Já na outra parede, de concreto, ficam as portas, brancas com a borda marrom, das salas de aula, que seguem ao longo do corredor e em cima ha janelas com forma circular, toda em concreto, sem acabamento, para melhor ventilação, alem de luminárias, também brancas. Ha ornamentação com algumas plantas em vasos. A cobertura é feita com telha de pvc.
É um espaço adequado economicamente pois permite ventilação natural, aumentando a qualidade para os que o freqüentam, expressa uma edificação moderna para as edificações escolares, traz integração ao ambiente e promove um espaço especificamente adequado para educar.
No tocante à conformidade da proposta apresentada faremos as seguintes considerações:
Nesse tipo de projeto é preciso encontrar soluções em que se contrabalançassem as deficiências ao terreno, a localização, as condições da edificação, a economia ou o programa educacional, e este bloco procura atender a todas as necessidades, porem sua cobertura, de telha de amianto, provoca aquecimento do ambiente, e por isso, a ventilação natural não se torna tão eficaz.
Consideramos colocar acima da telha de pvc uma telha de aço com um revestimento interno, conhecido como sanduíche. Assim o ambiente não sofreria aquecimento e manteríamos a telha de pvc para que não apareça a telha de aço, por uma questão estética.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Relatório técnico do Ginásio de esportes - UNICEUB

Este relatório técnico trata da análise arquitetônica do Ginásio de esportes do UNICEUB. Ele localiza-se próximo ao bloco 8 e ocupa uma área de 400 metros quadrados. O espaço é muito amplo e divide-se em uma área térrea de arquibancada e a área da quadra poli esportiva, que se situa no nível de subsolo. A área da quadra é de 300 metros quadrados e possui traves para futebol e tabelas de basquete. Bancos para os atletas se localizam abaixo da arquibancada, que forma uma espécie de beiral. A arquibancada ocupa uma área de aproximadamente um terço do espaço do ginásio e contém sete fileiras pintadas de vermelho, amarelo e cinza. Também abaixo do nível térreo, mas não no subsolo, localizam-se os vestiários: feminino e masculino. Uma escada em cada canto da arquibancada da acesso a um deles.




Quanto ao material utilizado:
• As paredes são feitas de concreto com o pé-direito de 10 metros de altura;
• O teto é feito de uma estrutura de ferro, que suporta uma laje metálica relativamente leve, permitindo uma área de vão livre muito extensa e telhas de placa cimentícia;
• O piso é uma espécie de granitina, que torna a superfície muito lisa e regular;
• Já o revestimento da arquibancada é o próprio concreto queimado;




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A quadra se localiza em um nível inferior ao da arquibancada, o que mantém os espectadores da partida em uma posição mais segura em relação ao contato com o jogo. Grades de segurança de aproximadamente 1, 10 metros também protegem quem está assistindo o jogo, mas por outro lado atrapalham a visão de quem se sentar na primeira fileira da arquibancada. Ela contém sete níveis com altura de 50 centímetros cada e degraus de 18 centímetros de altura facilitam a transição entre eles.
O piso de madeira é mais adequado à pratica de esportes do que o de granitina utilizado. Por outro lado, a granitina exige muito menos cuidados com manutenção, admitindo-se que o piso de madeira tem que passar por inspeções regulares para evitar acidentes como o que levou um atleta brasileiro à morte devido a uma infecção causada por uma farpa de madeira que perfurou sua perna.
O ginásio geralmente se mantém fresco e bem arejado devido às esquadrias que cercam o alto de seu pé direito. Estas também contribuem para a iluminação natural do ambiente.


No tocante à proposta arquitetônica apresentada, faremos as seguintes considerações e propostas:

• As grades de proteção da arquibancada são uma solução falha para este problema, uma vez que dificultam a visualização da quadra por parte de quem está na platéia. Sugerimos que elas sejam repostas por redes feitas com cabo-de-aço, o que vai representar melhorias no campo de visão dos espectadores que ocuparem a primeira fileira da arquibancada.
• Analisando outras questões como o material escolhido para o piso da quadra, o ginásio poli esportivo do Uniceub deve servir como exemplo para outros, pois não há necessidade de um piso de madeira uma vez que a quadra não será usada para partidas profissionais. O piso de granitina oferece mais segurança aos alunos uma vez que a manutenção não precisa de tanta constância.
• A estrutura como um todo satisfaz as exigências de um ginásio desse porte. Os materiais utilizados permitem um bom funcionamento e confortável utilização do ambiente, incluindo nesse contexto o planejamento de esquadrias em função da circulação de ar e luz.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Arquitetura sob a ótica de outros campos de conhecimento


O tema central da palestra foi Arquitetura do Brasil: a tecnologia, o design, a construção em geral comparada internacionalmente. O arquiteto Ciro Pirondi foi um dos palestrantes e expressou sua opinião sobre o assunto.
A questão apontada pelos profissionais foi a falta da atualização de mecanismos relacionados à infra-estrutura tanto de edificações, quanto de urbanização do país. Como exemplo, citou Brasília, que depois de cinqüenta anos de existência, apresenta sinais de deficiência, principalmente, nas vias de trânsito e no sistema de transporte público. Este problema complica-se ainda mais pelo fato de o plano de Lúcio Costa ser considerado por muitos, algo que deve ser preservado.
Foram apontadas solução para trazer tecnologia e consequentemente melhor qualidade de vida e conforto para a população do país. Já que esses mecanismos modernos têm um custo muito elevado e só podem ser trazidos para o Brasil aos poucos, deve-se buscar uma forma inteligente, relacionada à criatividade e ao design, meios de suprir certas necessidades urbanas. Diversificações estruturais, novos materiais, restaurações urbanísticas podem ser realizadas com finalidades provisórias.
Com investimento e meios de incentivo aos profissionais da área pode-se, inclusive, tornar essas medidas definitivas.


Ana Carolina Vargas de Noronha, 20/05/2010

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Brasília e seus 50 anos

Os 50 anos de Brasília representam a concretização de um sonho planejado e realizado pelo presidente Juscelino Kubitschek. O plano urbanístico da capital, conhecido como Plano Piloto e os famosos conjuntos habitacionais, as superquadras, foram elaboradas pelo urbanísta Lúcio Costa e muitas das construções da Capital Federal foram planejadas pelo renomado arquiteto Oscar Niemeyer, como a Catedral, a Praça dos Três Poderes e o maior cartão postal da cidade o Congresso Nacional. Hoje, prestes a completar 50 anos, a capital revela problemas como qualquer outra grande cidade do Brasil. Além disso, vive atualmente uma das maiores crises políticas de sua história. Porém, não podiamos deixar de homenagea-la, mesmo com todos os percalços, e não podemos esquecer que Brasília nasceu de um sonho e de uma atitude que serve de exemplo para muitos, principalmente para os brasilienses e candângos que dão vida a capital brasileira. Parabéns Brasília!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Lúcio Costa e o Eixão


Sempre que ocorre um acidente grave, com vítimas fatais (e, infelizmente, isso tem ocorrido com grande freqüência), os jornais apelidam o Eixo Rodoviário de “Eixão da Morte”. Surgem, então, diversas propostas para enfrentar o problema. Em decorrência do último grande desastre automobilístico, foi divulgada a idéia de se implantar “guard-rails” ou outras barreiras adotadas em rodovias (talvez do tipo New Jersey), na separação entre as duas pistas. Claro que algumas vozes contrárias se levantaram, alegando tratar-se de área tombada e propondo a manutenção do “status quo”.

A leitura atenta do memorial do plano piloto de Brasília nos mostra a sensibilidade de Lúcio Costa para com o aspecto vivencial de Brasília, caracterizando ao lado da monumental “civitas”, a “urbs”, ou, nas suas próprias palavras: “... cidade viva e aprazível, própria ao devaneio e à especulação intelectual, capaz de tornar-se, com o tempo, além de centro de governo e administração, num foco de cultura dos mais lúcidos do país”.

Em referência específica ao eixão, assim se expressou o grande mestre do urbanismo: “E houve o propósito de aplicar os princípios francos da técnica rodoviária _ inclusive a eliminação de cruzamentos _ à técnica urbanística, conferindo-se ao eixo arqueado, correspondente às vias naturais de acesso, a função circulatória-tronco, com pistas centrais de velocidade e pistas laterais, para o tráfego local, e dispondo-se ao longo desse eixo o grosso dos setores residenciais”.

Por outro lado, a preocupação com o verde assim se expressa no texto de Lúcio Costa: “Quanto ao problema residencial, ocorreu a solução de criar-se uma seqüência contínua de grandes quadras dispostas em ordem dupla ou singela, de ambos os lados da faixa rodoviária e emolduradas por uma larga cinta densamente arborizada, árvores de porte, prevalecendo em cada quadra determinada espécie vegetal, com chão gramado e uma cortina suplementar intermitente de arbustos e folhagens, a fim de resguardar melhor, qualquer que seja a posição do observador, o conteúdo das quadras visto sempre num segundo plano e como que amortecido na paisagem.”

Decorridos 30 anos da apresentação do plano-piloto, a seu autor manifestou-se no relatório Brasília revisitada (1987): “Não menos evidente é o fato de que – por todas as razões – a capital é histórica de nascença, o que não apenas justifica mas exige que se preserve, para as gerações futuras, as características fundamentais que a singularizam”. Prosseguindo: “É exatamente na concomitância destas duas contingências que reside a peculiaridade do momento crucial que Brasília hoje atravessa: de um lado, como crescer assegurando a permanência do testemunho da proposta original, de outro, como preservá-la sem cortar o impulso vital inerente a uma cidade tão jovem”.

Estamos agora, praticamente às vésperas do cinqüentenário da inauguração de Brasília. Já faz mais de cinqüenta anos da elaboração da proposta urbanística. A técnica rodoviária evoluiu, assim como a fabricação de veículos, hoje muito mais potentes e velozes e, sobretudo, muito mais numerosos (aumentando cada dia). Dessarte, faz sentido a colocação de uma proteção na faixa central do eixo rodoviário-residencial, haja vista que se destina a preservar vidas humanas. Isso não implica em descaracterização dos aspectos fundamentais do plano-piloto, a saber suas quatro escalas urbanas: a monumental, a residencial, a gregária e a bucólica.

Entretanto, a simples colocação de “guard-rails” ou outra barreira seria altamente antiestética. Afinal, trata-se da rodovia mais importante do país, cartão postal de sua capital. A volumetria paisagística tem uma grande importância na proposta urbanística de Brasília, como está claro na memória descritiva do plano-piloto. Assim, entendemos que há necessidade de um estudo paisagístico para se definir uma solução: uma cortina de arbustos e folhagens sobre chão gramado, intercalada com canteiros de flores, cobrindo e disfarçando a barreira metálica ou de concreto?

Estamos seguros da importância atribuída ao paisagismo por Lúcio Costa e certos de que a idéia ora apresentada, além de melhorar a segurança rodoviária, contribuirá para o embelezamento de Brasília, e fará cair no esquecimento o Eixão da Morte, que se transfomará no Eixo Verde e das Flores.

CARLOS ROBERTO MOURA
Presidente da Febrae


Início do Eixo Rodoviário sul, a partir da Rodoviária. Foto: 9-Set-2003 (inverno / winter).